quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O Mercantilismo


Política econômica adotada pelos estados absolutistas europeus durante a transição do feudalismo para o capitalismo, tem como características a intervenção do Estado na economia, não constitui uma doutrina, mas sim um conjunto de medidas sendo que cada estado europeu aplicava as medidas que mais se adequavam a sua realidade.

Os objetos do mercantilismo eram fortalecer o estado e enriquecer a burguesia e algumas de suas práticas foram: o metalismo (acumulação de metais preciosos), a balança comercial favorável (exportar mais e importar menos), protecionismo (pesados impostos sobre produtos estrangeiros com o objetivo de defender a produção nacional), entre outros.

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Jéssica de Jesus

Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcwapfsBaTO2Yi7e7XO3Iej9rfcVaxkcYOc9Xuqp46h_1UtaWhdh7Jq0-HtGPYPCQNAB_f_n6zro9Gaw3FNJDRUbIOZ6qdR5mKOOwhpu_75G57mF9KDuXD8UBynmx1WREUe8grKIAofuI/s400/BalanaComercialMercantilista.jpg

O Sistema Feudal


O período histórico milenar que abrange o século V ao XV é denominado Idade Média. Foi nesta época que osurgiu o sistema socioeconômico chamado feudalismo.
Vamos ver como funcionava este sistema: a base econômica feudal era a agricultura. O chamado “senhor feudal” era o nobre dono de uma espécie de grande fazenda chamada “feudo”.
Os camponeses que trabalhavam no feudo eram chamados de servos, pois, uma vez que não eram escravos, mesmo assim estavam sujeitos ao senhor feudal. Os servos trabalhavam gratuitamente para o senhor, pagavam impostos em forma de produtos, pagavam ao senhor para ter direito de utilizar os moinhos e fornos e além disso deviam servir ao exército do seu senhor durante as frequentes guerras para a conquista de territórios. O comércio não era muito desenvolvido, já que quase tudo que era produzido no feudo era para o consumo próprio dos seus habitantes, o que é bem diferente do sistema atual que abrange quase todo o planeta (capitalismo), onde a produção é destinada ao comércio e assim obter lucro.

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Guilherme Neto

Referências Bibliográficas:
- SCHIMIDT, Mario Furley.
Nova História Crítica: ensino médio: volume único
1 ed. – São Paulo: Nova Geração, 2005