sábado, 30 de abril de 2011

O Curioso - Telefone



  Olá internautas! Isso te lembra algo? "Dois copos conectados por um barbante e a voz transmitida pela vibração mecânica do fio". Aposto que vocês já brincaram disso quando criança. Pois acertou quem pensou no Telefone. É dele que vamos falar hoje.
  O telefone é um dispositivo de comunicação à distância feito para transmitir sons por meio de sinais elétricos nas vias telefônicas. É um aparelho eletroacústico que permite a transformação, no ponto transmissor, de energia acústica em energia elétrica e o contrário no ponto receptor, da energia elétrica para a acústica. E está ligado a vários equipamentos, que formam uma central telefônica. Dessa forma, a fala de uma pessoa pode ser ouvida por outra à quilômetros de distância.
  Mas quem teve essa maluca idéia? Quem inventou o telefone? Tenho certeza que você respondeu à plenos pulmões: Alexander Graham Bell, comumente conhecido como Graham Bell. Todavia, o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, reconheceu que o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci.
  Foi mais ou menos assim: Meucci tinha uma mulher que estava adoentada e permanecia no quarto no andar superior da casa e, o laboratório dele ficava no térreo. Não conseguindo cuidar de sua esposa e trabalhar ao mesmo tempo, inventou o telefone para que ela não precisasse esgoelar quando necessitasse de algo. Grande Meucci! Usando os neurônios a seu favor.
Sabia que há vários tipos de telefones? Aí estão eles:
  • O telefone analógico transporta apenas transmissões de voz e frequências de sinalização.
  • O telefone sem fio utiliza radiofrequências de curto alcance para transmissão da voz para uma base que faz a conversão para o meio analógico ou digital.
  • O telefone digital acrescenta uma camada para a transmissão de dados que permite o tráfego de informações sobre a ligação em curso ou enviar informações para interagir com um Pabx, por exemplo.
  • O telefone "voip" utiliza o protocolo TCP/IP e conexões da Internet para transmissão e recepção de voz e dados digitalizados (transformados em pacotes de dados). Telefones analógicos também podem utilizar a tecnologia Voip, desde que o Pabx a que estão conectados tenha gateways (conversores voz/ip) apropriados.
  • O telefone celular ou telemóvel
  • O telefone público


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Jéssica Telles

    Fonte:

    sexta-feira, 29 de abril de 2011

    Para refletir - Historinha da Vida Real

      Era uma vez o herói, aquele que despertava o interesse de todos por ser o que era.
      Bravo e destemido que ele era, lutava por tudo e por todos.
    Enfrentava batalhas todos os dias, salvava dezenas, centenas, milhares, miríades, milhões de vidas.
      O herói não dormia, estava sempre alerta para servir o povo. Classe rica ou classe pobre, lá estava o herói ajudando-os.
      Se ganhava recompensas? Na minoria das vezes, sim.
      O herói às vezes sabia que era herói, mas na maioria das vezes não conhecia a si mesmo.
      Poderia viver de riquezas e alegrias, mas não vivia. Ou será que vivia?
    Como qualquer conto, o herói enfrentava o vilão. Ou será que o vilão também era herói?
      O herói também teu seu lema, só não se sabe se foi ele que o criou: “orgulho de ser brasileiro”.
     
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    Guilherme Neto

    quinta-feira, 28 de abril de 2011

    Profissões - Engenheiro de Produção


      O engenheiro de produção é aquele que trabalha tanto com os processos produtivos quanto com os administrativos e financeiros. Define a melhor forma de integrar a mão de obra, equipamentos e matéria-prima a fim de avançar na qualidade e aumentar a produtividade.
      Este profissional pode coordenar a automação de processos, trabalhar com sistemas de controle de qualidade, planejamento e controle da produção, atuar nos vários setores da agroindústria: produção agrícola, processamento industrial, comercialização e distribuição de produtos, etc.
      Na área de planejamento e controle pode implantar e administrar processos de produção, da seleção de matérias-primas à saída do produto. Estabelecer padrões de qualidade e fiscalizar seu cumprimento. Gerenciar operações logísticas, como armazenagem e distribuição. 
     Como engenheiro do trabalho pode administrar a mão de obra para a produção de bens ou a prestação de serviços. Avaliar custos, prazos e instalações para possibilitar a execução do trabalho.
      O curso de engenharia de produção tem duração média de cinco anos e o salário inicial gira em torno dos três mil reais.



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    Guilherme Neto
    Conheça melhor esta profissão em:
    - http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-producao/engenharia-producao-602978.shtml
    - http://www.algosobre.com.br/guia-de-profissoes/engenharia-de-producao.html
    - http://www.eng.ufba.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=48&Itemid=56

    segunda-feira, 25 de abril de 2011

    O que é Automação? - O Controle PID

      Utilizamos na automação industrial muitos modos de controle, porém os mais frequentes são os modos proporcional , integral e derivativo (PID)

    Modo Proporcional
      Como o nome já indica, o modo de controle proporcional faz a correção de modo proporcional ao desvio, para o controle proporcional levando em consideração os parametros ajustáveis e os parametros do processo ao qual o controle P ira atuar , ele pode deixar um erro de de offset (controla a variável, mas não retorna a seu set point inicial).
      Alguns parametros importantes do controlador proporcional são:

    • Ganho proporcional : é a relação entre a variação da entrada sobre a variação de saída
    • Faixa proporcional: inverso do ganho proporcional e pode ser descrita como a variação da variável necessaria para levar a variável manipulada do minimo ao maximo  ou seja é a relção de quanto entra para provocar 100% da variação de saída.

    Modo integral
      Neste modo de ação o controlador gera um sinal de correção que depende da integração do desvio ao longo do tempo, o sinal de controle no modo integral aumenta proporcionalmente ao tempo no caso de o erro ser constante.
      Para o controle integral a velocidade de correção é proporcional a amplitude do desvio.
      O controlador integral é bastante eficiente em conjunto com outros modos de controle como o proporcional, pois elimina o erro de offset.

    Modo Derivativo
      Esta ação de controle gera um sinal de correção que depende da velocidade de variação do desvio (erro).
      No controlador derivativo deve-se levar em consideração o ajuste do tempo derivativo.
      O modo D não pode ser utilizado isoladamente, pois a ação de controle para uma variação em degrau não faz sentido ,visto que teríamos a derivada de/dt infinita no ponto de descontinuidade do desvio.

    Modo P+I
      A ação proporcional utilizada sozinha não satisfaz todos os tipos de controle, só os com poucas exigencias, pois geram desvios permanentes de offset da variável controlada.
      Este desvio permanente é anulado pelo uso das ações proporcional e integral combinadas.

    Modo P+I+D
      Outro modo de controle, é feito através da associação dos 3 modos ja citados. Além de eliminar o offset , consegue com regulações apropriadas  uma estabilização do processo e um retorno mais rapido ao equilibrio do que com o modo PI (este modo não é usado para variáveis muitas rapidas pois tende a seu descontrole).

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    Lucas Rodrigues

    domingo, 24 de abril de 2011

    RFID - Radio Frequency Identification (Identificação por rádio-frequência)


    Resumo

                 RFID é a sigla usada para Radio Frequency Identification (Identificação por frequência de rádio). Essa tecnologia permite a identificação automática de objetos e pessoas através de ondas de rádio. Ao longo dos últimos anos, o surgimento da internet e o barateamento dos componentes eletrônicos em geral, favoreceram a adesão de inúmeras companhias a esse tipo de sistema. Neste site serão explicados seu funcionamento, incluindo tecnologia de fabricação, protocolos de comunicação e questões de segurança, além da citação de aplicações comuns e possibilidades futuras.

    Introdução

                Após o grande desenvolvimento da eletrônica e da computação nas últimas décadas, o computador pessoal, fazendo uso da internet, tornou-se parte da vida cotidiana atual. Pessoas ao redor do mundo desejam se comunicar internacionalmente em tempo real e, graças a essa tecnologia, conseguem com facilidade impressionante. Fábricas tentam produzir apenas aquilo que será vendido da forma exata como o cliente pediu. A velocidade dos processos de produção só tende a aumentar e a automação ganha cada vez mais espaço em diferentes áreas de trabalho.
                É nesse contexto, que a tecnologia de sistemas RFID aparece. Apesar de já existente há algumas dezenas de anos, só recentemente foi possível utilizá-la de forma realmente vantajosa. Somente após generosos investimentos em pesquisas, conseguiu-se baixar seus custos e criar normas necessárias para seu bom funcionamento. A capacidade de comunicação por ondas de rádio com praticamente qualquer objeto a torna excelente para maioria dos tipos de linha de produção moderna ou cadeias de abastecimento. Sua ubiquidade se encaixa quase perfeitamente nas necessidades de monitoramente em tempo real.
                As atuais aplicações de sistemas RFID estão acabando com gargalos de produção e tornando alguns processos muito mais seguros. No entanto, as mesmas vantagens trazidas por essa tecnologia também assustam muitos ao possibilitarem diversos tipos de espionagem e de invasão de privacidade. Dessa forma, como qualquer recurso de alto nível tecnológico, o seu uso futuro deve ser escolhido com intuito de facilitar o nosso dia-a-dia, não para causar transtornos ou constrangimentos.

    Tecnologia

              Um sistema de RFID usa comunicação de rádio para identificar pessoas ou objetos de forma única. Para isso ele possui três componentes principais:
    1. Etiqueta (tag): também chamada de transponder, é um chip semicondutor, uma antena e, em alguns casos, uma bateria.
    2. O leitor: composto por antena, módulo eletrônico de freqüência de rádio e módulo eletrônico de controle.
    3. O controlador: em geral um computador ou uma base de trabalho que tenha um banco de dados e rode o software de controle.
    Através de ondas de rádio, quando um objeto com etiqueta entra na área de leitura do leitor, o leitor pede que a etiqueta envie a informação nela contida. Após receber essa informação o leitor a repassa para o controlador através de diversos tipos de rede. O software que realiza essa interface entre leitor e etiqueta se chama middleware. Com isso o controlador pode realizar diversos tipos de ações, dentre elas: simplesmente computar a entrada do objeto ou redirecioná-lo para onde quiser. Um leitor pode se comunicar com diversas etiquetas (até 1000 por segundo) e vários leitores podem se ligar a um mesmo controlador.

     Para tentar adaptar a tecnologia a diferentes situações e ambientes, há dois principais tipos de sistemas.

     Sistemas Ativos:

    As etiquetas possuem fonte própria de energia. Essa característica lhes permite enviar sinais a maiores distâncias (costumam ter alcance entre 20m e 100m) além de possibilitar o uso de leitores menos potentes. Por isso, costumam ser empregadas em cargas e pacotes grandes. Em geral transmitem nas freqüências 455 MHz, 2.45 GHz, ou 5.8 GHz. Algumas vezes possuem sensores ligados a si, podendo, assim, enviar informações sobre o estado do objeto no momento em que são perguntadas. Em contrapartida, elas se tornam maiores e mais caras. Dividem-se em dois tipos:
    Transponders: a etiqueta só envia sinais quando recebe sinal de um leitor, ou seja, quando está em uma área de leitura, tornando-a mais econômica.
    Beacons: a etiqueta é programada para enviar sinais periodicamente ou em certas situações especiais. Muito usados em sistemas para monitoramento de posição em tempo real ou para alertar mudanças no ambiente em que a etiqueta está inserida.

    Sistemas Passivos:

    As etiquetas usam a energia do sinal emitido pelo leitor para enviar sua informação. Assim, são menores e muito mais baratas, chegando a custar apenas US$0,20, e não requerem manutenção, mas seu sinal tem menor alcance. Suas características e funcionamento dependem da frequência em que trabalham.
    Baixa Frequência: usam freqüências de 124 kHz até 135 kHz. Devido ao seu comprimento de onda, conseguem penetrar paredes não metálicas, tornando-se ideal quando a etiqueta fica dentro de uma caixa ou perto de água. Para usar a energia enviada pelo leitor, as etiquetas usam o inductive coupling. O leitor gera, através de uma bobina, um campo magnético que, ao passar pela bobina da etiqueta, induz uma corrente. Essa corrente passa pelo circuito da etiqueta que, então, altera a carga elétrica sobre a sua própria bobina. Isso gera uma mudança no campo magnético, que é sentida e interpretada pelo leitor. Para que haja esse campo, é necessário que as duas bobinas estejam relativamente perto limitando o alcance de leitura desse sistema a aproximadamente 30 cm.
    Alta Frequência: usam frequências em torno de 13.56 MHz. A diminuição no comprimento de onda faz com que os sinais sejam mais facilmente refletidos por superfícies em vez de atravessá-las. Sistemas nessa faixa também funcionam graças ao inductive coupling, mas tem um campo de leitura um pouco maior, alcançando até um metro.
    Frequência Ultra Alta (UHF): operam tipicamente a partir de 860 MHz até 960 MHz, mas há também sistemas que usam frequências na faixa de gigahertz. Não funcionam bem perto de metais ou água, pois seus sinais são refletidos ou absorvidos respectivamente. Sua principal característica é funcionar através do propagation coupling. O leitor envia energia eletromagnética na forma de ondas de rádio e a etiqueta a absorve. Um circuito usa a energia reunida para mudar a carga elétrica sobre a antena da etiqueta e refletir um sinal alterado, que será devidamente interpretado pelo leitor. Essa técnica se chama backscatter. A alteração pode ser feita por modulação de amplitude, fase ou frequência. Com isso, esse tipo de sistema consegue alcance superior a três metros. 

    Tipos de Etiquetas

    As etiquetas podem ser divididas dependendo de seu tipo de memória.
    Read-only: permite apenas a leitura dos dados gravados inicialmente, em geral, pelo próprio fabricante, e costumam conter pouca informação.
    Read/Write(RW): os dados armazenados nessas etiquetas podem ser apagados e alterados com facilidade. Assim, ela pode funcionar como uma pequena base de dados móvel. Essa sua característica lhe rendeu o nome de “etiqueta inteligente” (smart tag). Um tipo em especial de etiqueta RW é a write-once-read-many (WORM) que permite a escrita de dados somente uma vez.
    Há também etiquetas que misturam os dois modelos, permitindo que uma parte dos dados, como empresa e data de fabricação, fiquem fixos e que outra tenha gravado o que se desejar.

    Comunicação

    O estabelecimento da comunicação entre as etiquetas e os leitores em RFID se dá através da utilização de protocolos. Estes são um conjunto de regras que coordenam o fluxo de informações entre os dois elementos do sistema. Definem uma interface aérea de comunicação, onde o sinal será transmitido, especificando qual o tipo de modulação e qual será o tratamento dado às inevitáveis colisões causadas pela interferência dos sinais com frequências parecidas, gerados simultaneamente, por diferentes etiquetas em resposta ao questionamento do leitor.  
    Como a evolução do RFID, durante o século XX, foi lenta, sistemas foram desenvolvidos separadamente e com arquiteturas proprietárias por cada fabricante. Muitas vezes utilizava-se uma tecnologia que seria útil para uma atividade específica (restringindo sua aplicação àquela atividade), ou ainda pior, com as arquiteturas proprietárias, cada tipo de sistema obedece as exigências de seu fabricante sem que outras empresas ou companhias tenham acesso à tecnologia, consequentemente, há também uma grande diversidade desses sistemas dentro de uma mesma atividade.
    Sob essa perspectiva, nota-se que é evidente a necessidade de uma padronização dos sistemas utilizados em RFID. Existem, principalmente, duas organizações que vêm tentando estabelecer uma padronização: A ISO/IEC e a EPC Global. A criação de um padrão diminui bastante o custo devido à maior compatibilidade entre diferentes tipos de sistemas, facilitando sua implantação e disseminando, ainda mais, esta tecnologia ao redor do globo.
     
    Fonte: 

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    Matheus Andrade 

    quinta-feira, 21 de abril de 2011

    Profissões - Engenheiro Eletricista

    Engenharia Elétrica é a engenharia que lida com geração, a transmissão, o transporte e a distribuição da energia elétrica. O engenheiro eletricista planeja, supervisiona e executa projetos nas áreas de eletrotécnica, relacionadas à potência da energia. Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial, no desenvolvimento de componentes eletroeletrônicos, na operação e manutenção de equipamentos em hospitais e clínicas e em projetos de instalações elétricas em indústrias, comércios e residências. Além das concessionárias de energia, o graduado encontra emprego em empresas de telecomunicações (desde fábricas de celulares até operadoras de sistemas de comunicação), indústrias de equipamentos, automação, fábricas de motores e geradores, consultorias ou em empresas prestadoras de serviços em computação.

    O mercado de trabalho
    "A engenharia como um todo está crescendo muito no país, e isso inclui a elétrica. Há cerca de dez anos que não temos problemas com empregabilidade, e isso acontece porque a Engenharia Elétrica lida com dois aspectos essenciais para a sociedade, que são a energia e a informação", afirma José Antenor Pomilio, coordenador do curso da Unicamp. A área de transmissão e distribuição vive um momento importante de renovação dos profissionais que ocuparam os cargos nos anos 1970, quando o setor teve um crescimento muito grande. Além disso, as áreas de pesquisa e desenvolvimento em empresas de energia, computação e telecomunicações também contratam o profissional. Setores alternativos, como o mercado financeiro, procuram por esse engenheiro. Concessionárias de energia, construtoras, empresas de tecnologia da informação são empregadoras do bacharel. Existe oferta de vagas em todo o país. Apesar disso, as regiões Sul e Sudeste possuem polos industriais bem desenvolvidos e concentram as melhores oportunidades.

    Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

    O curso

    Prepare-se para enfrentar muito cálculo. O currículo começa com disciplinas básicas, como matemática, física e informática. As contas acompanham o aluno também nas aulas de economia e administração. A parte mais interessante fica por conta das aulas práticas e dos experimentos em laboratório, que costumam aparecer desde o início da graduação. A formação profissionalizante tem início no terceiro ano, com aulas de projetos de sistemas elétricos, materiais elétricos, sistemas digitais e eletromagnetismo, entre outras. No último, além das disciplinas, os alunos se dedicam ao trabalho de conclusão do curso. O estágio é obrigatório e, geralmente, feito a partir do quarto ano.

    Duração média: cinco anos.

    Outros nomes: Eng. Elétr. (autom. ind.); Eng. Elétr. (autom.); Eng. Elétr. (comput.); Eng. Elétr. (eletrôn.); Eng. Elétr. (eletrot.); Eng. Elétr. (ênf. em comput.); Eng. Elétr. (ênf. em sist. de energia); Eng. Elétr. (sist. de energia e autom.); Eng. Elétr. (telecom. e eletrôn.); Eng. Elétr. (telecom.); Eng. Elétr. (telecom., eletrôn. e sist. de potência); Eng. Elétr. (telecom., sist. de potência e eletrôn.); Eng. Elétr. (telemática); Eng. Elétr. e das Energias; Eng. Elétr. e Eletrôn.; Eng. Elétr. Eletrot.; Eng. Elétr. Ind.; Eng. Eletrot.; Eng. Ind. Elétr.

    O que você pode fazer:

    Automação:
    Projetar equipamentos eletrônicos destinados à automação de linhas de produção industrial.

    Eletrônica:
    Desenvolver circuitos eletrônicos para aquisição de dados (por exemplo, áudio, temperatura, umidade, pressão), transmissão de dados por radiofrequência, entre outros.

    Eletrotécnica (potência e energia):
    Planejar e operar sistemas elétricos, desde a geração até a transmissão e a distribuição de energia. Projetar e construir usinas, estações, subestações, redes de geração de energia e também máquinas elétricas. Ampliar as redes de alta tensão e dar manutenção a elas.

    Engenharia biomédica:
    Especifi car e gerenciar a utilização de equipamentos médico-assistenciais em hospitais, clínicas e laboratórios. Projetar, construir equipamentos e fazer a manutenção deles.

    Hardware e programação:Desenhar componentes e desenvolver sistemas.

    Instrumentação:
    Projetar e desenvolver equipamentos para a realização de medidas, registro de dados e atuadores.

    Microeletrônica:
    Projetar, fabricar e testar circuitos integrados (chips) para sistemas de computação, telecomunicações e de entretenimento, entre outros.

    Telecomunicações:
    Desenvolver serviços de expansão de telefonia e de transmissão de dados por imagem e som. Projetar e construir equipamentos para telefonia e comunicação em geral e de processamento digital de sinais.

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    Isaac Paixão

    terça-feira, 19 de abril de 2011

    Rifa TG.doc - Entrega do Prêmio

    Nesta segunda-feira (18 de abril) foi entregue o prêmio da Rifa de Páscoa do TG.doc, o vencedor foi Bruno Meneses, também aluno de automação do IFBA. 
    O integrante Guilherme Neto entrega a cesta a Bruno

    Bruno com o prêmio em mãos

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    Equipe do Blog TG.doc

    domingo, 17 de abril de 2011

    Coluna Política - Assassinato de 12 crianças no Rio de Janeiro – Qual a responsabilidade do estado e da escola?

    Olá amigo leitor, hoje iremos propor sucintamente uma reflexão sobre a morte das 12 crianças na escola Tasso da Silveira no estado do Rio de Janeiro:Quando será que os brasileiros irão aprender a analisar um acontecimento de grande repercussão como o ocorrido na Escola Tasso da Silveira no Rio de Janeiro? Ou quando o povo brasileiro irá desmistificar a lógica implantada pelos veículos de comunicação na cobertura de fatos como estes? Porque no Brasil há uma cultura inexorável de separar tudo entre o “bem” e o “mal”, e também de analisar as coisas sobre uma única perspectiva, sobre um único lado.
    Esqueceram ou fingiram não ouvir que um indivíduo entrou numa instituição de ensino a partir de uma própria permissão da instituição, uma vez que a mesma não averiguou quem realmente seria tal pessoa que desejava adentrar na escola, aceitando a historia contada pelo atirador ao qual afirmava ser um palestrante.
    Entretanto, não seria obrigação da escola impedir o acesso de pessoas não autorizadas em seu recinto?
    Acreditamos que o fato lamentável que ocorreu em Realengo é também responsabilidade do estado e também da escola, que não propiciou condições seguras durante a estadia daqueles alunos na instituição de ensino. Sim, o estado e a escola Tasso da Silveira ao lado do atirador, são os assassinos daqueles 12 estudantes.

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    Edvan

    sábado, 16 de abril de 2011

    Rifa do TG.doc

    O vencedor da Rifa do TG.doc foi Bruno Meneses Reis, com o bilhete n° 85. A entrega será realizada na segunda-feira (18/04/2011) e estaremos postando as fotos. 
    Confira o resultado em http://www1.caixa.gov.br/loterias/loterias/federal/federal_resultado.asp , extração de n° 04545 (16/04/2011).

    Parabéns, Bruno!

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    Equipe do Blog TG.doc





    sexta-feira, 15 de abril de 2011

    O que é Automação? - Parte II

     Podemos definir processo como qualquer operação ou um conjunto de operações que envolvam uma mudança de estado, de composição, dimensão ou outras propriedades. Vamos entender com um exemplo caseiro, a preparação de um suco: é preciso cortar as frutas, pôr no liquidificador com água, gelo, açúcar ou algum outro ingrediente, bater tudo no liquidificar e depois peneirar o suco. Isto é um processo onde os ingredientes iniciais se tornaram um único produto na saída.
      A Carga de um processo é a quantidade de agente de controle (elemento que altera o meio) exigida num dado instante, para manter as condições de equilíbrio no processo.
     As modificações na carga do processo ocorrem devido aos distúrbios do processo e estes podem ser de três tipos: de alimentação, de demanda e de ponto de ajuste.
    • Os distúrbios de alimentação são as mudanças de energia ou produto na entrada do processo – no nosso exemplo seria a mudança da quantidade de água, de gelo, de frutas ou de açúcar;
    • Os distúrbios de demanda são a mudanças de energia ou de produto na saída do processo – no caso do suco seria a quantidade de copos que seriam cheios (maior ou menor consumo).
    • Já os distúrbios de ponto de ajuste seriam a alteração no valor/ponto estabelecido para que o processo fique estabilizado. – No nosso caso, se quiséssemos um suco muito doce e o resultado não foi o ideal teríamos que por mais açúcar no liquidificador e bater o suco novamente. São alterações difíceis para o sistema de controle, pois precisam atravessar todo o processo para serem medidas e controladas.


     Todo processo tem características que causam atraso na transferência de energia e/ou massa, isto dificulta a ação de controle. Estas características são: resistência, tempo morto e capacitância.
    • Capacitância é a propriedade de um processo de conseguir manter uma quantidade de energia ou de material com o mínimo de variação, é diferente de capacidade, que seria uma característica volumétrica. Observe o seguinte: há dois tanques com capacidade de 500 litros, digamos que o primeiro tanque é mais comprido, com 5 metros de altura, já o segundo possui 1 metro meio. Logo, o segundo tanque possui maior capacitância, já que caso a quantidade do produto varie (digamos que estava em 500 litros e caiu para 400) o nível não irá variar bruscamente como ocorreria no primeiro tanque. A capacitância é uma característica dinâmica do processo.
    • A resistência á a oposição parcial ou total à transferência de energia ou material entre as capacitâncias, como por exemplo, uma restrição na tubulação de saída de um tanque.
    • O tempo morto é o intervalo de tempo entre o instante em que ocorre uma alteração no processo e o instante que esta começa a ser detectada pelo elemento de medição. Tomando novamente um exemplo simples: quando o nível de um tanque varia de um valor de, por exemplo, 20m para 18m, o tempo morto seria o intervalo de tempo entre a queda do nível e a detecção desta variação no instrumento de medição.

      Um processo contínuo é aquele onde uma linha de produtos entra num ponto do processo e sai em outro, sem haver parada, ou seja, o processo é continuamente alimentado sem interrupções.
      Um processo descontínuo (também conhecido como processo em batelada) é aquele onde seu produto final é obtido depois de concluído todo um ciclo, a entrada de novas matérias primas só se dará após o encerramento desse circuito. Uma parte de cada entrada do processo é recebida num lote e então algumas operações são executadas para a produção final do produto, processo é realizado e o resultado é armazenado para outro lote ser produzido.
      No próximo post você conhecerá os elementos de um controle automático. Até logo!

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    Guilherme  Neto
    Referências Bibliográficas:
    - BITENCOURT, Andrea - Apostila: Introdução a Automação – 2008 - CEFET-BA;
     -Imagem: http://alyssonfe.blogspot.com/2010/06/producao-do-papel.html (Acesso: 15 de abril de 2011, 14:20)

    segunda-feira, 11 de abril de 2011

    TG.doc Esporte - Estaduais e Liga dos Campeões

      Os estaduais estão pegando fogo, neste fim de semana alguns clubes ficaram em vantagem, outros em desespero. É o caso do Campeonato Baiano: o Vitória de Antônio Lopes alcançou a marca de 9 triunfos consecutivos ao vencer o Serrano por 3x2, segue com 100% de aproveitamento na segunda fase e precisa apenas empatar nas fases finais para se sagrar pentacampeão. Já o Bahia, após perder a segunda partida seguida para o Atlético de Alagoinhas por 1x0 num jogo polêmico, teve o treinador Vagner Benazzi demitido e precisa vencer a qualquer custo o Conquista no próximo fim de semana, caso empate precisa torcer para o Atlético não vencer o Bahia de Feira, em caso de derrota o tricolor será eliminado da competição.

      
    No paranaense, o Coritiba segue invicto com a melhor campanha no país, já o Paraná luta contra o rebaixamento. No “Cariocão” o Flamengo venceu o Botafogo por 2x0 (os dois marcados por Thiago Neves) e está classificado para a semifinal da Taça Rio, já o rival precisa vencer o América e torcer por um triunfo do Vasco, que é líder do Grupo A. O Fluminense, ainda sem técnico efetivo, goleou o Americano por 5x1 e só precisa de um empate para se garantir na semifinal sem depender de outros resultados.

     O Corinthians foi derrotado em casa pelo São Caetano por 2x1, no dia em que apresentou o atacante Adriano aos torcedores. Rogério Ceni marcou seu 101° gol na goleada do São Paulo no Noroeste por 4x1. O Palmeiras venceu o Grêmio Prudente no sábado por dois tentos a zero e segue líder do Paulistão. E na estréia de Muricy Ramalho, a equipe do Santos ficou num amargo 0x0 com o Americana.

      Na UEFA Champions League, o Barcelona humilhou o Shakhtar Donetsk por 5x1 no Camp Nou. O rival Real Madrid também deu um baile no Tottenham com 4x0. Já a atual campeã Internazionale foi derrotada dentro da própria casa por 5x2 pelo Schalke 04 e no clássico inglês o Manchester United bateu o Chelsea por 1x0. Os jogos de volta das quartas de final ocorrem amanhã e quarta-feira.

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    Guilherme Neto
    Imagens:

    domingo, 10 de abril de 2011

    Coluna Política - Política de Segurança nas Instituições de Ensino


    IMPREVISTO, situação comum aos países do primeiro mundo e não ao Brasil, que deseja ser como tal. Este fato lamentável ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, nos traz como questionamento: O que é preciso fazer para melhorar a segurança na rede pública de ensino?
    “Cena de guerra”, este foi o testemunho das pessoas que presenciaram o local do massacre. O Brasil espantou-se com a tamanha crueldade e frieza do psicopata que possivelmente sofreu bullying nesta mesma escola, segundo os noticiários.
    O governo promove a realização de ronda escolar que não é fixa nos colégios, a segurança local destas instituições não utiliza porte de arma de fogo e nem outro tipo de material que seria capaz de parar um assassino fortemente armado. Então, o que poderá ser feito para prevenir uma tragédia como essa? Será que se puséssemos uma fiscalização mais eficaz que controlasse a entrada e a saída de pessoas nas instituições de ensino resolveria o problema?
    Na rede particular de ensino, podemos encontrar seguranças devidamente equipados e treinados para agir em diversos tipos de situação, enquanto a rede pública conta apenas com a ronda escolar.
    PREVENÇÃO, uma palavra esquecida por muitos nesta tragédia. Seria feita pela política de segurança no ensino através de acompanhamento intenso dos pais e do colégio, relações que os alunos possuem entre si, fornecimento de treinamento para os alunos em caso de emergência e se fosse o caso, a promoção de apoio psicológico.
    A questão desse texto não aponta apenas o erro, e sim a demonstração de que há ações que devem ser tomadas para evitar grandes tragédias como esta, que causou a morte de doze jovens estudantes que poderiam tornar-se médicos, professores, engenheiros ou,quem sabe, presidentes.

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    Danilo de Santana
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    sábado, 9 de abril de 2011

    O Curioso - "Para cima e além!"



    Olá internautas! Como anda sua curiosidade hoje? Aposto que você que assistiu "A Fantástica Fábrica de Chocolate" já ouviu essa frase: "Para cima e além!". É inesquecível aquele elevador de vidro que mais parece um foguete... Falando em elevador... Esse é o nosso tema de hoje. Aquele que está aí bem pertinho de você, no seu prédio, no shopping ou até mesmo na sua escola ou faculdade. Você sabe como ele funciona? Não? Então dá uma olhada.

    Cabos de aço são ligados ao carro do elevador e presos a uma roldana (uma polia com encaixes em volta da circunferência que segura os cabos guinchos). A tração desses cabos levanta e abaixa o carro do elevador. Quando você gira a roldana, os cabos se movimentam.

    A roldana é conectada a um motor elétrico. Quando este gira em uma direção, o elevador sobe; quando o motor gira para o lado contrário, o elevador desce. Em geral, a roldana e o motor, são mantidos em uma sala de máquinas sobre o cabo do elevador.

    Existe também um contrapeso que fica no outro lado da roldana, no qual os cabos são conectados. Quando o carro está 40% cheio (uma média), o contrapeso e o carro estão perfeitamente equilibrados.

    Este contrapeso tem a função de equilibrar o sistema fazendo com que o motor gaste menos força para movimentar o carro. Ou seja, quando o carro do elevador desce ao solo, ele perde sua energia potencial, criando uma energia potencial no peso, e o contrário quando o elevador sobe. Difícil? É só imaginar uma gangorra com crianças de mesmo peso de cada lado, o sistema é o mesmo.

    Tanto o carro do elevador quanto o contrapeso andam em trilhos do lado do cabo. Estes evitam que o carro e o contrapeso balancem. E em caso de emergência, trabalham com o sistema de segurança que pára o carro.

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    Jessica Telles

    Referencias Bibliográficas:
    - http://ciencia.hsw.uol.com.br/elevadores3.htm (Acesso: 9 de abril de 2011, 16:00)
    - Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_SkPC8thtK-Q4-ouAdnd77KU0d8mcdKJZWWai_AiLckuDfswIAJzM3OYinVKiOUHM89-i1u4TaTeuhDxUGWhzfw6oCoo35ehNTf9KD_6AEMMVGTmDotaJcc-Am0ypLWUZIvXeh_MKnC4S/s1600-h/1245082731_fantasticafabrica06.jpg (Acesso: 9 de abril de 2011, 17:53)